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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Preço da gasolina está defasado, mas reajuste não está decidido--Fazenda

 

Preços do combustível são mostrados em tabela de posto de gasolina, no Rio de Janeiro, em junho de 2012. Secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira, afirmou haver uma defasagem no preço da gasolina equivalente a 7 por cento, mas sustentou não haver decisão do governo sobre o reajuste. 22/06/2012 REUTERS/Ricardo Moraes
BRASÍLIA, 16 Jan (Reuters) - O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Antônio Henrique Silveira, afirmou nesta quarta-feira haver uma defasagem no preço da gasolina equivalente a 7 por cento, mas sustentou não haver decisão do governo sobre o reajuste.
 
Questionado se a mistura do etanol à gasolina, hoje em 20 por cento, poderia ser elevada para amenizar o efeito no preço praticado nas bombas, Silveira disse que "se ocorrer, será quando entrar safra", a partir de abril.
 
"É bom aguardar para ter mais segurança sobre o abastecimento", justificou o secretário.
 
Na terça-feira, o jornal "O Estado de São Paulo" publicou notícia informando que o governo deve elevar a gasolina em 7 por cento e o óleo diesel entre 4 e 5 por cento.
 
Silveira disse que "não há notícia de data" para o reajuste dos preços dos combustíveis, mas que a defasagem está na faixa da que foi informada pelo jornal.
 
Segundo ele, o impacto do aumento dos combustíveis na inflação "vai depender do ano e da intensidade".
 
Silveira falou a jornalistas antes de participar de seminário promovido pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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