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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013


É de foice no escuro a briga entre os deputados da base governista na Assembleia Legislativa. Logo após a posse da nova Mesa Diretora, hoje pela manhã (1º), os deputados reuniram-se a portas fechadas e quase sai faísca.
Deputado Alexandre Almeida
 
O primeiro problema foi a descoberta de que Tatá Milhomem (PSD) e Manoel Ribeiro (PTB) já teriam definido a divisão de forças nas comissões técnicas. O primeiro era cotado para a presidência da CCJ. Ribeiro lideraria o Blocão. “Está tudo alinhavado”, chegou a dizer ele, mais cedo, ao blog.
 
Mas houve reação e o PSD, com cinco membros, deixou o Blocão, que fica, agora, apenas com os parlamentares do PMDB, do DEM e do PTB. Como Manoel Ribeiro é o único petebista na casa, é improvável que ele lidere a bancada.
 
“Não podemos aceitar isso. Uma decisão dessas deve ser tomada com o conhecimento de todos. Por isso decidimos tomar o mesmo caminho do PV e formar nosso próprio bloco”, disse Alexandre Almeida.
 
O que se discute, agora, é uma saída também do PMDB, que, fora do bloco, seria a maior bancada da Casa, com sete deputados, e se tornaria o mais forte nas discussões sobre as divisões das comissões.
 
Mas isso só deve acontecer se houver óbice a que a liderança do Blocão seja entregue ao partido, o que é muito difícil que ocorra.
 
“Isso ainda está sendo discutido. Qualquer decisão que for tomada aqui será respeitada pela governadora”, declarou Roberto Costa (PMDB), já se antecipando a qualquer tentativa de contra-ataque dos principais prejudicados com o racha generalizado de blocos na AL.
 
Rasteira das grandes tomaram Tatá Milhomem e Manoel Ribeiro.
 
Deputado Roberto Costa


 
 
 
 
 
 
 
             

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